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29 setembro 2010

Star Wars em 3D. Porque não estou surpreso?


Hoje foi revelado que George Lucas vai entrar na modinha da tridimensionalidade e já está supervisionando a conversão da hexalogia de Star Wars para 3D. A ideia do papudo é lançar cada filme em ordem cronológica (ou seja começando por Ameaça Fantasma) a partir de 2012, um por ano visto o tempo que levará para converter cada produção.

Segundo Lucas o que o convenceu a converter seus filmes foi a experiência ímpar de Avatar, além da larga produção de salas 3D que vêm sendo construídas nos EUA. Adicione ai a oportunidade de remever novamente nos filmes, tirar cenas, acrescentar coisas desnecessárias (*cof cof* Hayden Christensen fantasminha *cof cof*), renovar efeitos especias, e claro, vender mais um "box definitivo" com um quilhão de extras.

E sabe o pior de tudo? É que a gente vai comprar. :)

Confira três pôsteres individuais de Harry Potter 7

Deveras foda. Ferrou, to ansioso mais uma vez por um filme de Harry Potter. Outra decepção a caminho?





Harry Potter e as Relíquias da Morte - Parte 1 estreia dia 19 de novembro.

*

Atualizado em 01/10

Saiu mais um pôster, dessa vez com o trio reunido. :)

25 setembro 2010

A Batalha do Apocalipse é imperdível


Eu não acredito em Deus! Ok, falei isso mais para polemizar. Na verdade não é que eu não acredite, é só meu ceticismo que me impede de crer em certas coisas relacionadas a fé, principalmente a figura de um senhor com longas barbas e cabelos brancos, onipresente e onisciente de tudo; talvez a ideia de uma força que esteja presente em todas as formas de vida, nos circulando seja mais legal... tá, mto nerd. Então talvez por eu ainda não ter chegado a uma “resposta”, esses assuntos religiosos, de deuses, anjos, demônios, céu, inferno, me interessem bastante e uma grata surpresa foi conhecer o livro A Batalha do Apocalipse, do carioca Eduardo Spohr.

Como todos sabem, no sétimo dia Deus descansou após os seus seis dias de criação. É neste “sétimo dia” que reside a atual Era dos Homens, onde anjos e arcanjos duelam entre si para decidir quem governará o céu e a humanidade enquanto o despertar d’O Todo Poderoso de seu sono é aguardado como uma promessa, o Dia do Apocalipse, quando Deus se reerguerá e punirá os pecadores. Nosso herói é Ablon, um anjo renegado que foi expulso do céu após se juntar ao, até então arcanjo Lúcifer, para que juntos pudessem acabar com a tirania do também arcanjo Miguel. Milhares de anos depois Ablon, hoje vivendo preso ao seu avatar humano, deverá decidir qual papel irá assumir nesta guerra em que os destinos do Céu e da Terra serão um só, o dia d’A Batalha do Apocalipse!

Eu já falei aqui sobre o problema causado pelo hype, que muita expectativa pode atrapalhar a apreciação de um produto. A Batalha do Apocalipse passou pelo mesmo caso, pois depois de tanto ouvir falarem bem do livro, tantas opiniões e comentários positivos, eu já comecei a ler o prólogo com uma ansiedade e tensão terríveis. E posso falar? A Batalha do Apocalipse conseguiu superar absurdamente qualquer coisa que eu estivesse esperando! É impressionante a genialidade, criatividade e inventividade de Eduardo Spohr em sua obra. O livro é recheado com uma história envolvente, inteligente e emocionante, onde cada página parece ter sido extraída de um filme! A descrição dos Planos, do Céu, a casta dos anjos, entre outros, é clara e rica em detalhes, sem tomar partido de qualquer religião; o que aliás é um grande trunfo, ser o mais imparcial possível quanto a isso.

Ainda não terminei o livro, estou na metade e confesso que não imagino para onde essa história será levada, mas já afirmo com toda certeza que Eduardo Spohr fez um trabalho excelente. A prova de que não precisa ser estrangeiro para escrever boas histórias, ricas e concisas sem ser chato, podendo agradar facilmente a galera do “livro pipocão”.

Como se tudo isso que eu falei não fosse o suficiente, boa parte da trama se desenrola no Rio de Janeiro e eu, como bom carioca, agora não consigo passar pelos mesmo lugares sem lembrar passagens da história. Se tem um livro que eu recomendo de boca cheia, este é A Batalha do Apocalipse!

Site oficial de A Batalha do Apocalipse.

Twitter do autor Eduardo Spohr.

A Batalha do Apocalipse está à venda nas melhores livrarias a partir de R$ 30.

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21 setembro 2010

Empolgante trailer da terceira temporada de In Treatment

In Treatment está facilmente no top5 das minhas séries favoritas. É difícil descrever como cada episódio mexe comigo e me envolve de um jeito único. Mesmo assim eu estou meio temeroso por esse novo ano, seja porque agora os roteiros serão 100% originais e não adaptados do original israelense, ou porque a segunda temporada foi levemente inferior à primeira.

Enfim, de qualquer forma esse trailer aqui me deixou bem esperançoso.


In Treatment retorna dia 3/10 na HBO gringa.

17 setembro 2010

Bastardos Inglórios é imperdível


Qualquer pessoa que goste minimamente de cinema já cansou de ouvir nomes de diretores “de lei”, aqueles autores de filmes que você deveria ver antes de morrer. Kubrick, Coppola, Spielberg, Scorsesse, Fellini, Woody Allen e Almodóvar são alguns dos caras que você já ouviu ou vai ouvir falar algum dia na sua vida. Só que no meio dessa galera toda pode ser incluído o nome de um sujeito meio maluco que tem só 8 filmes no currículo; “só 8”, mas cada um deles virou ícones da cultura pop à sua maneira. Se você ainda não se ligou, estou falando de Quentin Tarantino!

Bastardos Inglórios, seu último filme, mostra o grau de maturidade que o diretor chegou, não só na parte técnica, esta dispensando palavras, mas também na maneira como ele conduz um fato histórico sem ser piegas ou clichê, atribuindo seu estilo peculiar de forma perfeita, como se sempre tivesse feito parte daquele momento. Tarantino conta a história que ele quer, do jeito que ele acha mais interessante e ponto final; e o melhor, o espectador sai empolgadaço do cinema com isso! É a primeira vez que vemos os judeus sendo tão cruéis quanto os alemães e também é a primeira vez que vemos um nazista perverso e depravado, como a classe tem que ser, mas que rouba a cena do galã e nós ainda torcemos e gostamos dele!

O filme só não é perfeito pois Tarantino acaba pesando a mão em alguns momentos. Por exemplo, a cena do bar como um todo é legal pra caramba, mas acaba ficando meio longa e arrastada demais com o excesso de diálogos “inúteis” que não levam a lugar algum. Não só nessa cena, mas é perceptível em vários pontos do filme que um pouco menos aqui e ali acabariam somando como um todo.

Bastardos Inglórios é o que eu chamo de “filmaço”! Daqueles que valem cada centavo do ingresso e você termina de ver já querendo ver de novo. Se você pensa que será chato porque já conhece a história, eu sugiro que pense de novo. E pra fechar, reiterando o título desse texto, na verdade não é Bastardos Inglórios que é imperdível, e sim Tarantino que é o cara!

Bastardos Inglórios estreou recentemente nos canais da rede Telecine em versão dublada e legendada.

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Vem aí o Rock Band Restart!


Segundo consta, se você apertar as bolas ativa o Star Power. Huhahuah LOL

16 setembro 2010

Vídeo mostra a jogabilidade de Michael Jackson - The Experience

Não gosto de jogos com movimento, não gosto do Wii, mas adoro Michael Jackson. De qualquer forma, achei meio tosco visto que você dança mas o único sensor é o wiimote na sua mão, ou seja, se você fizer qualquer coisa com o resto do corpo não faz diferença, né?


Michael Jackson - The Experience tem lançamento marcado para dia 23 de Novembro para PS3, XBox 360, Nintendo Wii, PSP e Nintendo DS.

15 setembro 2010

Assista aos erros de gravação da segunda temporada de Fringe


A Anna Torv é a rainha das caretas, né? :D

A terceira temporada de Fringe estreia dia 23/09, quinta-feira que vem, na Fox americana.

14 setembro 2010

Made in Japan #04 - Futuro dos Otakus está ameaçado?


Por Pato

Essa é meio velha, mas é interessante de se comentar: OneManga fechou OFICIALMENTE!

Pra quem não conhece, o OneManga era um dos maiores e melhores sites de mangá online em inglês, com acervo descomunal e várias séries famosas, assim como séries completas. Mas, aí você pergunta: se era tão bom, então por que fechou?

Simples. As editoras e autores não estavam nada felizes com isso. Imagine só, um trabalho de uma vida, pelo qual o autor "deu o sangue", DE GRAÇA NA INTERNET... injusto, não?

Claro, mas devido a interesses editoriais, falhas na (ou falta de) negociação, simples ausência de público ou desinteresse renega 99% dos mangás já publicados ou em publicação no Japão a ficarem por lá mesmo. Com isso, os fãs só tem uma opção: outros fãs. Os fansubbers traduzem muitos mangás que só são publicados aqui DEPOIS dos fãs traduzirem. Um exemplo bem recente é o mega-sucesso Naruto, que veio pra cá graças ao sucesso que já tinha. E com tantos tradutores amadores, logo surgiram sites que compilavam esses trabalhos. Logo os autores e editoras começaram a ir contra, declarando guerra a essa "pirataria". Afinal, eles não estavam lucrando nada e estavam certos, já que não recebiam pela obra enquanto os fãs liam. Mas como pode ser pirataria se ninguém tiver adquirido os direitos no país onde o fansubber atua?

É certo sim coibir a tradução independente de uma obra já sendo publicada, mas as que não estão? Claro, o OneManga fechou por vontade das próprias pessoas que o mantinham, mas porque os autores e editoras fizeram pressão, mesmo eles já tendo tirado praticamente todas as obras que estivessem sendo publicadas no EUA, quando suas respectivas editoras pediram, assim como muitos fansubbers agem similarmente parando uma série que está sendo publicada (mesmo sem ninguém pedir)?

Os autores e editoras estão certos em querer receber o justo pelo trabalho, e os fãs estão certos em querer ler novidades e que outros leiam o que eles gostam tanto. Será que não poderia se chegar a um acordo onde todos lucrassem?

Bom, só o futuro pode dizer mesmo. Enquanto isso, resta a mim ler o que está nas bancas e buscar na internet o que não estiver lá.

09 setembro 2010

Modern Family é imperdível


Já faz um tempo que a era dourada de séries passou, quando estreava um grande fenômeno atrás do outro. Hoje em dia é raro você ver alguma nova produção realmente boa, com alguma ideia original e episódios instigadores. Por isso nem liguei para o fallseason do ano passado, visto que a únicas grandes estreias foi a terrível Glee e a já cancelada FlashForward. E consequentemente quase deixei passar uma série que veio quietinha, quase despercebida, a imperdível Modern Family.

Exibida pela ABC, a série conta a história de três famílias, a de Jay, da sua filha Clare e de seu filho Mitchell, vivendo situações hilárias no dia-a-dia. Mas não pense que os personagens passem por situações forçadas e/ou batidas, muito pelo contrário, pois cada episódio retrata acontecimentos que qualquer pessoa já viveu ou poderia viver; um dos produtores já declarou que a maioria das histórias vêm da própria equipe! Além disso, Modern Family é tipo um documentário, então algumas cenas são cortadas com depoimentos dos personagens, o que proporciona piadas sensacionais!

Tirando Ed O’Neill de Married With Children e Julie Bowen que participou de Lost, o elenco não possui nomes muito conhecidos, entretanto cada ator está absurdamente perfeito em seus papéis e prova disso é a indicação de cinco deles, e vitória de um, na categoria de Melhor Ator Coadjuvante de Comédia no Emmy. Falando no prêmio, Modern Family também desbancou a favorita Glee e garantiu o prêmio de Melhor Comédia e levou a estatueta para a casa!

Não sou de acompanhar comédias, tirando The Big Bang Theory e Family Guy, que eu assisto ocasionalmente, mas Modern Family conquistou um lugar cativo na minha watchlist, e de tão boa até desbancou a série dos nerds, até então minha favorita, após alguns episódios.

Fica difícil conseguir transmitir o quão engraçada e inteligente a série é, pois contar alguma piada seria estragar o que você pode assistir. Mas pode ter certeza, Modern Family é uma das poucas séries que eu recomendo sem medo. Mesmo tendo só uma temporada, a série já está no meu Top 5. Vida longa e próspera à família moderninha!

Modern Family é exibida dublada na Fox, toda segunda às 22hs, e tem estreia confirmada pela Band, sem data e horário definidos.

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01 setembro 2010

A Origem é imperdível


Hype é uma coisa complicada e difícil de ser contida as vezes. Pode tanto preparar o terreno para uma experiência incrível ou estragar completamente a apreciação de algo que não necessariamente é ruim, mas que acaba ficando se for "inferior" ao que o espectador está imaginando. Porém, depois do estrondoso sucesso de Batman - O Cavaleiro das Trevas ficou difícil resistir a tentação de ver o que Christopher Nolan iria aprontar dessa vez. Eis que dois anos depois o diretor volta aos holofotes com A Origem que, depois da ansiedade provocada pelo filme do Morcegão, ainda teve a produção cercado de mistérios até poucos meses antes da estreia, quando finalmente começaram a ser liberados sinopse, trailers e etc.

No filme vemos Leonardo DiCaprio como Cobbi, um agente especializado em roubar segredos das pessoas usando uma técnica ousada, perigosa e proibida; a infiltração em sonhos, o momento em que a mente de seus alvos se encontra mais vulnerável. Porém, após um misterioso incidente no passado, que o fez ser banido dos EUA, sua misteriosa mulher aparece constantemente dentro dos sonhos atrapalhando suas missões. A trama começa exatamente no ponto em que Cobbi é contratado para fazer o inverso; ao invés de roubar uma informação, ele deveria implantar uma nova na mente de um poderoso herdeiro.

E é com essa premissa bastante original, e que muitas vezes me lembrou Matrix, que A Origem começa. Nolan utiliza da mesmíssima edição frenética, também presente em Batman e que me incomoda profundamente, em que as falas são entrecortadas com entre a cena corrente e a seguinte e um cenário muda de um para o outro, as vezes, de uma modo tão abrupto, que é fácil se perder. Junte a isso um roteiro cheio de reviravoltas, inclusão de personagens e tramas paralelas, e você terá um filme que pode ser facilmente confuso se o espectador não prestar a atenção.

Mesmo que você não desgrude os olhos da tela, como eu fiz, algumas coisas acabam não fazendo muito sentido. As vezes é difícil entender certas atitudes e motivações dos personagens, ou como eles chegaram a determinada ideia, e apesar da trama ser cheia de ramificações, a história como um todo é simples. No final eu fiquei com a sensação de que todo aquele circo só serviu como uma grande sessão de terapia.

Na parte técnica, a Origem é simplesmente impecável. O filme é recheado de cenas impressionantes, com um grande destaque para toda a parte sem gravidade, onde Joseph Gordon Levitt comanda uma luta espetacular no corredor! Sério, eu fiquei horas depois da sessão tentando imaginar como foram feitas aquelas cenas. Fora isso cada cena é magistralmente enquadrada, com planos longos, belíssimos, um banho aos olhos proporcionados por uma fotografia excepcional. E o melhor de tudo, efeitos especiais que são reais, críveis, e não um show tosco de cgi.

Nolan é um artista incrível; consegue dar conteúdo de qualidade ao cinema blockbuster e fazer o seu cinema autoral para as grandes massas. Apesar de dividir opniões entre os que amaram e os que acharam uma porcaria, creio que todos concordarão que o filme é imperdível, o Avatar de 2010. Nolan só precisa acertar pequenos pontos em sua estrutura narrativa para que marque de vez seu nome em Hollywood. Ou não. Vai ver isso é a sua marca, assim como todos os grandes mestres do cinema sempre têm.

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