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29 maio 2010

Nerdstation #11a - Lost: Não conheci o outro mundo por querer!


Olá galera! Mais uma edição do Nerdstation totalmente dedicada ao final da maior série de todos os tempos, Lost! Nesta primeira parte Ricardo Rente, Guilherme Costa, Tahiana Araújo, Isabela Cabral do PodCumê e Camis Barbieri do Seriadores comentam o series finale, suas polêmicas, assuntos não resolvidos, respostas pendentes e muito mais. E fique atento pois semana que vem tem a parte dois!

Duração:
55m41s

Nerdbox:
Lovers are Losing - Keane
Bliss - Muse

Link:
Nerdstation com recaptulação da série
Kristin dos Santos revela o nome do MiB e algumas respostas





Críticas, elogios, reclamações, sugestões de pautas e pedidos de música pro Nerdbox devem ser feitos pelo e-mail territorionerd@gmail.com.

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12 comentários:

ivo disse...

O christian não é o monstro de fumaça ele aparece na 3 temporada no flash forward do jack !!!

? disse...

Já sei que tem gente aí só pra falar mal, mas vou ouvir mesmo assim! hehe

Pri 2 disse...

quando apareceu o nome do MIB?

ricardorente disse...

@Ominia

Olhe o link da Kristin dos Santos no post do podcast. ;)

J.J. disse...

Cara, vc eh louco!

http://loukosporseriados.blogspot.com/2010/05/lost-um-adeus-melhor-serie-de-todos-os.html

Anônimo disse...

Vcs não entenderam nada, esquessam as palavras "purgatório", "céu" ou qualquer termo religioso que aprendemos até hoje, eles passaram por uma "redenção" os que eram fora da lei foram punidos, ou foram para o lado da lei, o jack se tornou pai etc. isso é "redenção" é como um ciclo que se completa.

O chistian é um "Deus" Jack é um "Jesus" MIB/Locke é o "Senturião Romano"

Hugo O disse...

Putz... se no pós-vida a pessoa morre (de novo), então ela volta p/a estaca zero?? É video-game agora? E se o cara f**** o memory card? ahahhaahah

Cara, concordo plenamente com vc e entendi perfeitamente o ponto que vc quis dizer no meio do podcast. O argumento de dizerem que quem não gostou é pq não entendeu e quer respostas mastigadas é completamente vazio. Creio que todo mundo sabe o conceito de Suspension of disbelief (que é aceitar uma verdade como premissa, até certo ponto) e isso encaixa tanto p/ Lost quanto p/o Lobo Mau da Chapeuzinho vermelho, mas mesmo assim existe um limite em que algumas coisas devam ou não ser mostradas a quem assiste um filme, série, lê um livro, whatever.
Vou me permitir copiar um trecho de uma analogia que fiz no Dude e vou replicar aqui no próximo post:

Hugo O disse...

Post originalmente colocado no Dude we are Lost: (sob o texto de Rafael Savastano)

http://dudewearelost.blogspot.com/2010/05/analise-de-end-por-rafael-savastano.html

"Bom... vou colocar impressões sobre o texto e sobre o fim.

De fato ele é bem escrito e tem pontos muito válidos, mas nem por isso eu concordo integralmente com ele.
Conforme coloquei no post principal, o final foi sim emocionante, mas ao mesmo tempo achei que ficou devendo em relação ao resto da série. E antes que me critiquem, falem que 'quem reclama é porque não entende', me mandem ver novela, explico meu ponto de vista: quem acompanha regularmente os comentários sabe que minhas críticas não são por não reponderem tudo, por quando uma ou outra coisa foi escrita ou determinada no roteiro, nem pelo viés místico que foi enfatizado na última temporada.
A escolha desse fim p/ mim foi a mais segura (leia-se mais fácil) pelos responsáveis. Se a série era, segundo os próprios, sobre pessoas, a resolução dos mesmos p/ mim foi um pouco pobre. E não me digam que teve pouco tempo, pois considerando que todos os "flash-sideways" são de certa forma a resolução (lembrando que aparentemente não é a paralela em si, mas um tempo futuro indeterminado), eles usaram praticamente toda a 6.a temporada neste recurso.
Se por um lado surpresas e reviravoltas são bem vindas nesse tipo de trama (quem não se impressionou em saber que Locke era na verdade FLocke?), na última temporada abusaram demais desse recurso (por ex. na questão de quem supostamente teria ciência das coisas: Ben/Eloise/Ilana/Richard/Jacob/Mib/FMother; entre outros).
E não acho que ser mestre de RPG torne alguém necessariamente um especialista em roteiro, principalmente p/ um que necessita de um planejamento absurdo como Lost (e nem estou falando especificamente do Rafael, mas de quem usa isto como parâmetro). Aliás, nunca fui fã de RPG de cards, tabuleiros ou livros (que convenhamos, pode virar um "samba do crioulo doido").
Pensando na real definição de obra como arte, se pensarmos que a ABC desejando lucros de certa forma isenta os produtores/criadores/roteiristas, não isenta os responsáveis como um todo. Lembrando que mesmo num passado, grandes obras dependiam de patrocínio (mecenas), ou eram encomendadas (pinturas/retratos), mas mesmo assim não podavam a liberdade criativa do artista (imagino um Da Vinci falando a um comprador de um retrato seu: 'Certo, vc vai me pagar. Mas agora senta lá e fica parado que EU sou o artista!'. Hoje, se a visão de lucros não distorce a obra, no mínimo tende a engessá-la. Não foram os próprios produtores que falaram que eles mesmos tinham uma versão das teorias? Qual o receio de decepcionar uma parcela dos fãs, então? Se for ser radical, um artista deve ter o compromisso com sua própria obra e arte, e quem a vê, o fato de gostar ou não é só consequência. Mas isto é TV, e por isso os objetivos são outros. (continua...)"

Hugo O disse...

"(...continuação)
Um fato: ninguém pode desprezar a importância dos mistérios. Fato! Os produtores reconhecem isso, tanto que se criou um enorme suspense até os últimos episódios (eles até se referenciavam a eles como o 'motor' da série). Uma coisa que sempre foi muito falada é que deveríamos esperar p/ que todas as peças (ou pelo menos, mais algumas) do quebra estivessem na mesa. O que eu enxergo é que muitas peças não foram colocadas, algumas foram colocadas, mas estão "tortas" e/ou não encaixam. P/ mim, talvez uma analogia extremamente simplificada seria a daquele velho passatempo do 'ligue-os-pontos'. Se o excesso de pontos deixa a a brincadeira estúpida porque praticamente já mostra a figura a se desenhar (o mimimi das respostas mastigadas), a falta de pontos deixa a coisa tão em aberto que o desenho pode sair lindo ou totalmente tosco. Só p/ dar um exemplo pelo exagero: imaginem o que se pode desenhar entre dois pontos? Pode-se desenhar qualquer coisa, desde uma obra de arte até um simples rabisco. Em alguns pontos, temos elementos suficientes p/ teorizar e discutir por algum tempo (como no caso da cabana), mas em outros, ficou tudo tão aberto que não dá vontade de 'discutir por anos'. Eu sinceramente não queria respostas mastigadas, esperava mais elementos indicativos que me dessem a vontade de rever toda a série p/ repensar e concluir novas coisas. Mas creio que muito pouco foi acrescentado nesse sentido, que rever a série parece um exercício vazio. (só p/ dar um exemplo, esse foi um ótimo exercício quando foi revelado que Locke na hidra na verdade era MIB.. rever toda a quinta e elementos da 3.a e 4.a p/ ver que fazia sentido e tentar entender foi ótimo).
Eu me diverti muito com Lost, mas sim: eu esperava mais do fim."

Hugo O disse...

Putz... tô ouvindo o podcast agora e tá dando agonia 'ver' o pessoal falando que as coisas são claras sem ter necessariamente uma argumentação lógica...

Concordo perfeitamente com Smokey fingindo ser FChristian na cabana (desde o começo da sexta achei isso). Concordo também que as vezes o personagem pode mentir, mas não dá p/ levar em conta sempre, pq aí vira o 'samba-do-crioulo-doido!' ahahah
Acho que ele era preso CONDICIONALMENTE na cabana (por exemplo, se Jacob deixava a ilha). Isso justificaria ele ser visto solto as vezes nas várias temporadas.
'FChristian' (Smokey) convenceu eles a moverem a ilha, que gerou os saltos temporais e gerou todo o convencimento do trio Ben/Richard/Locke que este último deveria morrer, FChristian aparecendo no fundo do poço e depois de Ben seguir cegamente Locke ('FAlex') e ficar enciumado o suficiente para matar Jacob. Achei a revelação de que FLocke não era Locke no fim da quinta fantástica! (o que não posso dizer da 6.a, como vc deve ter visto. ahaha0

Em outros momentos, é possível que Christian fosse Christian mesmo. (como no cargueiro, apesar de não ter sentido o que ele falou lá).

Desculpa floodar aqui, mas eu precisava achar um espaço p/ poder extravasar, e acho que vc foi quem pensou mais parecido comigo! ahahah
Meu post anterior ficou meio grande, então se vc não teve paciência p/ ler até o fim (normal), leia pelo menos o trecho com a expressão 'ligue-os-pontos': tive impressão que era o que vc quis falar quando tava na 'discussão' com a galera. hahaha

Vc acompanha os comentários no Dude?
Confesso que é a 1.a vez que entro aqui: (aliás, entrei na esperança de que tivesse mais pistas de uma mina que achei muito gata nas fotos do evento que rolou aí no Rio, que foram postadas lá ahahahha)
Um abraço e fico no aguardo p/o próximo podcast.

Sundfeld815 disse...

Tem que comer muito arroz e feijão ainda pra críticar Lost.

Diogo G. disse...

Cara, nunca comentei no blog, apesar de visitar sempre.
Mas dessa vez precisava comentar...
A referencia a yuyu hakusho foi fabulosa. NÃO CONHECI O OUTRO MUNDO POR QUERER!!!!!

AUHUAHUHAHHA

Demais, Ricardo. E se encaixa perfeitamente, ne.

Muito bom. Espero um dia ter chance de participar do nerdstation...rs
abrçs