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31 outubro 2008

House é o cara!


Em tempos onde Jack Bauer não se faz presente, numa terra sem lei infestada de séries como a tv, somente um homem consegue receber a alcunha de O cara: ele é médico, seu nome? Gregory House.

Permita-me dissertar um pouco.

Um bom personagem, aquele que parece real, que te faz acreditar na possibilidade dele existir, depende de dois grandess fatores: uma atuação exemplar e consistência. Boa atuação a gente já sabe que a série tem, mas mesmo assim Hugh Laurie nos mostra que pode ser ainda melhor e capaz de ir além. Quando a gente pensa que já viu de tudo o cara vai lá e manda uma que deixa a gente de boca aberta. Merece um Emmy? Nah! Não é uma prêmio que vai dizer se ele é bom ou não, e sim o que ele faz em frente às câmeras. E isso Laurie faz bem pra caramba.

A consistência se refere ao comportamente do personagem, seu história, conduta, etc. Um bom personagem é aquele que não trai suas crenças, que faz atitudes que condizem com a sua personalidade. Não é aquele que de uma hora pra outra faz algo chocante que não tem nada a ver com o seu "modo de vida" simplesmente pra causar polêmica. E muitas vezes esse tiro sai pela culatra.

Por isso House é um personagem tão incrível. Apesar de ser alguém com um gênio difícil e muitas vezes previsível, certas atitudes que nós nunca esperaríamos que ele fizesse conseguem nos surpreender tanto. Mas ao contrário do que poderia ser isso não é imprevisível ou impossível que o personagem faça. Isso acontece porque sutilmente nós conhecemos essa área oculta de sua personalidade, muitas vezes sem darmos conta disso. E é assim que um bom personagem comandado por um excelente roteiro consegue manter uma série com a mesma fórmula por cinco temporadas com cada vez mais qualidade. Parabéns produtores, parabéns House. Tu é o cara!

*

[contém spoilers]

Mas como um bom herói tem sempre um fiél escudeiro lá estava Wilson pra bater um bolão com House no episódio Birthmarks. Apesar do clima pesado entre os dois o caminho até o funeral foi muito divertido. Eu no lugar do Wilson teria dado uma porrada assim que o House derrubou suas chaves no bueiro. Chato pra caramba! E o funeral, hein? Vai, confessa que tu acreditou mesmo que o cara tava triste de verdade pela morte do coroa. Eu caí mesmo, confesso.

Mas eu quero dizer aos leitores do Território Nerd que a partir de agora este blog venera a Santa Thirteen. Também pudera, Lucky Thirteen quase me fez esquecer que ainda tem outra médica gatinha naquele hospital: a Camero; e não adianta você, sua nerdizinha chatola ficar me olhando de cara feia. Sim, eu a idolatro depois da deliciosa pegação dela com a mina lá. =)

Só pra encerrar, o episódio Joy me deixou bem emocionado. Foi phoda. Não tava nem aí pro caso do cara lá que se drogava dormindo, eu só queria mesmo ver mais uma batalha de Cuddy pra conseguir ser mãe. E como se os problemas com o feto não fossem suficiente o bastante, House ainda fez o favor de perturbar a doutora. Mas vai, a última cena dos dois foi de deixar boquiaberto, não? Que beijo cheio de sentimento! E agora, como vai ser o relacionamento desses dois daqui pra frente? Do jeito que o House é não acredito que será tão fácil...

2 comentários:

Unknown disse...

Nem li o post, mas acho, só acho que falta vc falar de Twilight aqui porra!! >.<

Como alquem pode ignorar tal historia!?

bom, é isso..
beijosmeligãn
:*

Danilo Artimos disse...

House é demais... os roteiristas devem viajar muito escrevendo os roteiros para a série, porque cada episódio é sansacional...

Joy foi divino chorei demais e xinguei muito o House...